Estamos vivendo um novo momento no cenário escolar, o momento do pós-modernismo.
Onde se exige do professor uma postura frente às demandas do novo sujeito.
Sujeito este que nasceu em um mudo globalizado onde o uso da mídia tornou-se indispensável para sua sobrevivência.
Por este motivo a escola tem que se adaptar as novas tecnologias para garantir maior satisfação de seus clientes, ou seja, dos alunos.
Continuar com a velha forma de aprendizagem voltada somente para o uso de livros seria ignorar a gritante exigência do novo aluno.
A escola deve enxergar além de seus muros, pois o aluno se modifica a cada dia e novas perspectivas surgem.
Para os alunos de hoje uma aula chamativa e interessante e aquela que se utiliza de vários mecanismos tecnológicos.
Observamos até mesmo em alunos menos favorecidos o interesse por tecnologias, ou seja, por um celular mais atual pelo uso de internet em lan House etc...
A internet pode ser uma grande aliada do professor em seu processo de aprendizagem, pois leva o aluno a pesquisar e a tornarem cidadãos mais críticos.
Criando um ensino interativo de pluralidade e não individualizado.
Devemos também pautar tal discussão para a qualidade do ensino em escolas publicas e privadas. As escolas privadas se antecipam às inovações implantando métodos e técnicas educacionais de vanguarda, oferecendo aos alunos espaços de aprendizagem diferenciados, com laboratórios sofisticados, bibliotecas informatizadas, centro esportivo, sala de aula virtual, além de organizar excursões pedagógicas para enriquecer os conteúdos curriculares.
No outro extremo encontramos as escolas públicas, com muitas dificuldades materiais e com excesso de alunos por sala de aula, criando barreiras para o processo de ensino e aprendizagem.
Cabendo então a escola publica viabilizar campanhas que garantam uma educação de qualidade para todos e não para poucos.
Josiane Augusta das Dores
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