sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

VISITA AO MUSEU

Neste semestre fiquei muito envolvida com as aulas fora da sala de aula. Visitas as exposições, seminários e a visita ao museu de Artes e Ofícios , um lugar que eu nunca tinha visitado.Com essa oportunidade aproveitei para levar a minha filha de sete anos de idade para conhecer, foi incrível os meus olhos brilhavam a cada observação e percebi que o dela brilhava com a mesma intensidade. Ela perguntava, questionava e admirava e juntas nós adquirimos conhecimentos.
É muito importante fazer visitas ao museu pois leva o aluno a pensar e não apenas decorar conteúdos. No museu é possível ver a riqueza de detalhes, admirar cada peça, cada instrumento de trabalho fazendo comparações de como era e como é hoje. Como os avanços e as tecnologias ajudam a cada profissão . As peças marcam a identidade do trabalho naquela época. Cabe aos pais e professores despertarem este interesse nas crianças e jovens para se tornarem cidadãos críticos que saibam dar opiniões e principalmente construir seu próprio conhecimento, para que tenha significado na vida de cada um.


                                                                                Rosilane Furtado

A importância de se trabalhar com a internet em sala de aula

O pós-modernismo vem trazendo uma grande mudança cultural, envolvendo mudanças entre tecnologias e pedagogias, e isso nos mostra a importância de organização do currículo para atender a emergência da juventude.
Devemos aproveitar  a internet como uma  ferramenta indispensável para se trabalhar em sala de aula, muito de nossos alunos, não utilizam essa tecnologia de forma adequada, não sabem transformar informações em conhecimento e conhecimento em ações subseqüentes.
Para que haja realmente uma aprendizagem, nós professores precisamos nos preparar para lidar com essa nova concepção de currículo, saber orientá-los no que pesquisar, saber se é importante ou não.São tantas as informações, se não tivermos um direcionamento, nada será alcançado, e o número de alienígenas irão aumentar  se não houver intervenção.
Acredita-se que estamos diante de uma tecnologia, onde não tem como fugir, ou se quer fingir que ela não está inserida no nosso meio.




                                                                    Patrícia Simone Sousa de Oliveira

Arte e Cultura

      Apesar de ter ficado de licença a maioria dos perído, pude pegar algumas aulas e estudar em casa, e o que mais me despertou o gosto foi a disciplina de arte e cultura. Pude perceber que o conhecimento detém um relevante papel em qualquer projeção que se faça do futuro. Sem dúvida, a educação do futuro está centrada no imaginário e na utopia, pois existem tantos mundos quanto nossa capacidade de idealizar. Por isso, a necessidade de estimular o olhar da descoberta e o poder mágico que a arte e a literatura exercem quando se trata de conhecimento e leitura. Sendo assim, o professor é um eterno investigador das idéias impressas nas páginas que convidam à leitura da arte em toda sua magia. A leitura de textos e imagens guia os caminhos para um novo horizonte. A cada obra, nasce uma significativa imagem, que provoca permanente curiosidade e esse procedimento inserido no processo de aquisição de conhecimentos adquire uma medida de liberdade e fruição. O aluno descobre que o apreciar das artes é um novo sentido conferido à vida, é construir histórias e descobrir a realidade; é uma cumplicidade gerada pela energia do saber, pela magia da literatura, que estabelece um elo de trocas para eliminar as sombras da ignorância. É no espaço educativo que se possibilita o acesso à arte para uma grande maioria de nossas crianças e jovens. Propiciar o contato com o belo, desenvolver o gosto pela leitura, pintura, o contato com os clássicos da música serão valiosas contribuições, caracterizando novas situações comunicativas, promovendo uma situação real de aprendizagem. A escola está desafiada a mudar a lógica da construção do conhecimento, a lançar um novo olhar a esse público leitor em formação, pois o ensino alicerçado na arte, na música, no esporte e na leitura é a chave para o livre pensar. 

JENNIFER BRUNELY MAIA

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Museu de Artes e Ofícios

Fizemos uma visita ao Museu de Artes e Ofícios de BH e foi de grande contribuição para o meu aprendizado e crescimento pessoal.
Essa visita me propiciou uma nova chance de aprender de maneira diferenciada, não apenas presa ás teorias.
O museu é um lugar onde podemos ver a história do trabalhador, a partir de um acervo de grande importância cultural.
O conhecido que adquirimos é baseado na observação, desperta nossa curiosidade, interesse, provoca encantamento e nos conduz ao questionamento, levando-nos a reflexão.
Por isso , é de suma importância que nos educadores, proporcionemos aos nossos alunos uma aprendizagem mais significativa, não apenas presa à sala de aula, pois assim estaremos contribuindo com a formação de melhores cidadãos.


Graziella C.S. Dias



Percepções

Terminando o semestre letivo mais um trabalho: talvez o mais difícil, postar em um “BLOG” algo que marcou “o tira no jardim de infância”, neste período escolar - agora acadêmico. Deixei para o último dia, rememorei assuntos, aulas, participações, pessoas, enfim, MOMENTOS. Complicado fazer citações, declinar nomes, elogiar e criticar! Pois bem, decidi apenas falar sobre MOMENTOS. O que mais me chamou a atenção foi o profissionalismo dos professores desta faculdade, bem como, de todas as pessoas envolvidas no processo educacional. O excelente nível de discussões tornou bem mais interessante as aulas (muitas aulas!), das diversas disciplinas assistidas. Gostaria de ressaltar meu particular interesse nas aulas de Antropologia, as quais me levaram a um nível de reflexão e raciocínio jamais experimentado. Espero, ansiosamente, pelo próximo e último período, externando neste MOMENTO uma curiosidade enorme sobre os temas, competências e habilidades que iremos desenvolver. Termino dizendo que para mim tudo são MOMENTOS – lugares, pessoas, músicas, eventos, incluindo aulas, trabalhos, provas, conquistas... O que importa são as percepções que ficam destes MOMENTOS: dificuldades, tristezas, amizades, alegrias, são elas que nos impulsionam para seguir em frente. Foram bons os momentos vividos neste semestre!

                                                                                                          Luiz Felipe

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Tecnologia: Um novo recurso educacional

Nossa sociedade tem experimentado a descoberta de novas tecnologias, estas que podem e devem ser utilizadas como recursos na escola, afim de promover o conhecimento e proporcionando ao aluno o interesse em aprender de forma mais prática, concreta e lúdica.

Mas ao mesmo tempo, estamos lidando com uma situação muito complexa, pois a escola ainda encontra dificuldades para manusear esse novo recurso " a tecnologia", que lhe foi integrado. Devido a falta de profissionais capacitados para atender as necessidades básicas que garantam uma aprendizagem significativa de seus alunos.

É evidente que hoje a sociedade tem grande inserção as tecnologias, e isso a torna diferente das épocas  anteriores, onde os serviços de comunicação mais utilizados eram cartas, telegramas, telefone, entre outros. E atualmente os mais utilizados principalmente entre os adolescentes são os e-mails, sms, msn, celulares altamente avançados.

Mas também existem aqueles que não possuem acesso a essas tecnologias, e ainda que tenham o material disponível, no caso aqui especificado o computador e a internet, pois não sabem como usar, por falta de conhecimento, pelo despreparo dos professores, que dependendo da região em que vivem não foram contemplados com esses avançados tecnológicos, o que dificulta diretamente os alunos, que por sua vez a sociedade a qual estão inseridos, seja ela escola, mas também a própria comunidade a qual residem não oferecem subsídios necessários para a integrá-los a inclusão dessas novas tecnologias.


Elaine Dias

A tecnologia na escola

Os avanços tecnologicos têm alcançado as mais diversas camadas sociais rapidamente, obrigando a escola a adquar-se e adaptar-se a essa situação.A grande  maioria dos professores hoje, não se encontram capacitados para exercer tamnaha responsabilidade, e por sua  vez os aluno esperam da escola e dos professores, habilidades e equipamentos capazes de desvendar suas complexidades.

Atualmente percebemos nas escolas, a introdução de ferramentas tecnológicas cada vez mais avançadas, porém muitas delas não são usadas e exploradas adequadamente por falta  de operadores capacitados.
Outra problemática é o grande número de profissionais e professores que não sabem usar um computador, por exemplo, a sala de informática, o dvd, entre outros, e assim não usam nas salas de aula e nem nos laborátorios de informática, limitando suas aulas a um espaço curto sem atrativos para estimular o aluno.

Os alunos por sua vez, chegam à escola, mesmo os pequeninos, trazendo conhecimentos tecnológicos que para muitos professores é desconhecido, porque muito desses proficionais são oriundos de uma época que não havia esse tipo de mecanismo na escola. Logo, percebemos que, a escola tem recebido estudantes de uma época, ou era, tecnológicamente informátizada, e que muitas das vezes, a escola e os professores não têm conseguido acompanhar esses alunos, o que pode ser conseguido um estranhamento das partes, vendo assim um ao outro como um alienígena na sala de aula.
                                            

Sheila Dias

Ética

 
Algo que foi muito significativo para mim neste semestre foram as aulas de ética. Elas foram conduzidas de forma que, exigiam de todos a um pensamento refletivo e crítico.  Em um dos primeiros dias a professora pediu a todos que ficassem em círculo e após a organização da sala fez o seguinte questionamento: para vocês o que é ética?  De maneira democrática ouviu de todos os mais variados conceitos sobre ética.
 
Neste mesmo dia deu-se início ao estudo sobre a ética na sociedade e na educação. Foi aí que comecei a perceber que o meu conceito sobre ética era muito básico.
 
Ética não se resume no cumprimento de normas e códigos preestabelecidos a fim de criar um modo de convivência harmonioso entre as pessoas.
 
Ética é um conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vivem, garantindo o bem-estar social.
 
Muitas pessoas confundem ética com moral, mas a verdade segundo alguns autores é que a Ética investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência. Dizem ainda que a ética é teórica e reflexiva, enquanto a Moral é a prática, uma completa a outra.
 
Então, o comportamento ético entre as pessoas deve se pautar no fato que ninguém é sozinho, que vivemos em uma sociedade multicultural e as nossas ações devem exteriorizar esse comportamento de respeito a essa diversidade.
 
Somos responsáveis por nossas ações e por suas conseqüências, pois assim como as ações dos outros interferem nas nossas vidas, também as nossas ações geram conseqüências para as outras pessoas com as quais convivemos em sociedade. Nesse sentido, ter responsabilidade implica, de forma global, sermos responsáveis não apenas por nós próprios, mas também pelas outras pessoas.
 
Assim, aprendi que ética é um conjunto de valores que orientam o homem na sociedade, significando respeito à vida e ao outro. A educação para a ética acontece no momento em que são pontuados os valores humanos, desenvolvendo em cada aluno sentimentos de igualdade, justiça, dignidade, democracia e solidariedade.
 
“Chamamos de Ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de Caráter”
Oscar Wilde
  
 Adriana Paula Ferreira Rodrigues

Realização

Realização

Fazer um curso superior sempre foi um sonho para realização pessoal, e me firmei nesse desejo para realizar também uma necessidade profissional, porque diante do mercado tão competitivo ter uma formação superior é fundamental. Desde que entrei na Faculdade Presidente António Carlos, fiquei realizada em saber que estava fazendo algo importante na minha vida e que esta seria uma oportunidade de realizar parte dos meus objetivos e alcançar minhas expectativas.

A cada semestre que passava eu me encantava mais com as disciplinas, com os professores e colegas, todos foram significantes para minha vida. O que me marcou de forma mais significativa foram as disciplinas de Literatura e Piscomotricidade. Eu me senti mais envolvida com estas matérias e elas prenderam minha atenção pela forma como as professoras ministravam as aulas. As aulas eram gostosas de assistir e me mostraram a realidade de estar cursando pedagogia, fez abrir meus olhos e amadurecer minha opinião sobre o curso, aprendi a arte de ensinar e aprender. Estas matérias não só foram importantes na escola, mas também ajudou muito na minha vida pessoal, fez reconhecer e realizar muitas coisas da vida.

Gostaria de deixar claro que tudo o que aconteceu até hoje foi muito importante, gosto muito da faculdade e das amizades que conquistei. Agradeço a Deus pelo sustento e sabedoria proporcionados, agradeço aos meus pais pelo apoio incondicional e principalmente às pessoas que me ajudaram tanto em sala de aula quanto nos problemas pessoais, me deram força para que eu nunca desistisse de fazer esta grande realização, espero que no próximo semestre eu possa somar mais alegria e realizações.





                                                                                                      Maiara Lima da Silva

Estudo de Antropologia


A disciplina de Antropologia me chamou mais atenção neste período por ser um conteúdo voltado, ainda mais, para a área de humanas. Nesta disciplina acabamos por entender um pouco mais sobre as pessoas e praticar a empatia. Trabalhar com pessoas nem sempre é fácil, principalmente quando se trata de pessoas desconhecidas. Então, acabamos por aprender a tratar pessoas diferentes de maneiras diferentes, aprender que não há pessoas desiguais, apenas diferentes. Outro aspecto interessante da Antropologia é a oportunidade de conhecer outras culturas tão variadas e ricas de significado, conhecer outros povos com costumes e crenças “estranhas” aos nossos olhos e respeitá-los, entender o mundo por outro ponto de vista, trocar a nossa lente para saber como é estar “do outro lado” e depender da boa vontade e solidariedade de outras pessoas que muitas vezes se mostram tão alheias às necessidades dos outros, enfim, estudar Antropologia torna pessoas mais humanas e aptas a entenderem um pouco mais sobre o outro. Certa vez ouvi de um professor muito querido que “a aprendizagem, por maior que seja, não ocupa espaço mas engrandece aquele que a possui”,  desde então procuro ser uma pessoa melhor usando forma apropriada os conhecimentos adquiridos para trabalhar com pessoas.

                      Érica Nazaré de Andrade

Filosofia em sala de aula

FUNDAÇAO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPAC
FACULDADE  DE DUCAÇAO E CIÊNCIAS DE BELO HORIZONTE
PERÍODO 6°   -  ACADÊMICA: ADRIANE SUSY BARBOSA ARAUJO
A filosofia em sala de aula
       O contexto do mundo atual impõe um grande desafio aos educadores: a formação de pessoas com as habilidades necessárias para transformar informação em conhecimento e conhecimento em ações conseqüentes.
Eu enquanto professora de escola publica enfrento grandes dificuldades em ter que despertar em meus alunos além do gosto pelo aprender também a construção de valores éticos.
 Meus alunos são crianças e adolescentes que têm desejo de um mundo diferente, um mundo a frente do seu tempo, pois dominam as tecnologias de hoje como se fossem “doutores” quando o assunto é internet, celulares. Mas toda essa informação não poderá substituir aquilo que a escola tem de bom e necessário, o contato, o falar olhando nos olhos, a conversa com os amigo, os questionamentos, as angustias do dia a dia. E quando falar de coisas importante que cativem nossos alunos a querer ser um cidadão do bem preocupado consigo e com o outro.  Foi a partir deste questionamento comigo mesma que a filosofia começou a me ajudar.
 Os textos, as atividades, as discussões em sala junto com os colegas e a professora Rúbia me fez fazer varias coisas diferentes dentro da minha sala de aula. A partir das vivencias compartilhadas na faculdade hoje sou capaz de tentar inovar as minhas aulas  como o: Projeto de onde vem as coisas necessárias para nossa vida? Onde intencionalmente estimulei as minhas crianças a pensar, a fazer boas perguntas e a ter vontade de saber mais sobre a vida.  Meus alunos da educação infantil junto comigo, colegas e familiares com apoio da internet descobriram varias coisas importantes. Se envolveram na busca de  uma consciência crítica sobre o meio ambiente ,sobre os valores ,sobre respeito, sobre o bem estar de todos.  Hoje já sou capaz de perceber a importância de trabalhar a filosofia de maneira que meus alunos estejam felizes , aprendendo , investigando , experimentando , descobrindo a partir de novas tecnologias e com muito interesse.
Referências bibliográficas: Texto,Colégio Ofelia.-  O que é Filosofia –Revista Ciência Hoje das Crianças.                      
Adriane Susy Barbosa Araújo
                                            Visita ao Museu de Artes&Ofícios 
                                     Um grande enriquecimento para nossa prática.                                                

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sonho, ser pedagoga!


No início de agosto, começou o 6º período, antipenúltimo, para a concretização de um sonho, ser pedagoga!
Como todo início, a turma ficou muito ansiosa para saber quais seriam as disciplinas, os professores, os trabalhos. Mas esse período começou cheio de novidades: novos alunos, novos professores e a visita do MEC à nossa instituição, algo que seria marcante e decisivo na vida de todos.
Durante o semestre compartilhamos conhecimentos e principalmente o sonho de nos formarmos. A princípio fiquei apreensiva com os novos colegas, pois acostumei com poucos, a sala era vazia. Mas após a chegada dos outros, me deparei com uma sala cheia de novos companheiros que traziam bagagens diversificadas, diversas histórias, somando aquele pequeno grupo.
Após a adaptação de todos, no decorrer do semestre, aconteceu o momento mais esperado: a visita do MEC. Entrevistas, nervos à flor da pele e a expectativa da aprovação de nossa faculdade. Então veio a noticia da aprovação. A faculdade foi muito elogiada. Foi um momento de muita alegria.
Além disso, esse período foi marcado pela experiência do estágio curricular, sem contar as novas disciplinas, o que acabou tornando o semestre rico, mas cansativo.
Contudo, ao final de mais um período, posso concluir que tal semestre foi muito marcante e trouxe a conquista de novos saberes e amigos. Agora fica novamente a expectativa do próximo período que deixa mais perto do meu sonho de ser pedagoga.
No decorrer do curso tivemos muitas disciplinas significativas, porém a disciplina de educação infantil é mágica e me encantou principalmente porque agora trabalho nessa área. A educação infantil é apaixonante e muito importante, sendo ela a primeira etapa da educação básica. A educação infantil  é um lugar de descobertas, de ampliação da aprendizagem, socialização, de desenvolver habilidades, e contribui na formação do indivíduo.
Robert Fulghum (2004) resume a importância da educação formalizada já na primeira infância, de 0 a 6 anos, da seguinte forma:
Tudo que eu precisava, mesmo, saber sobre como viver, o  que fazer e como ser aprendi no jardim de infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas sim no tanque de areia do pátio da escolinha maternal. (p. 16
Eveline de Castro Andrade Minucci

Psicomotricidade na pedagogia

 Durante o curso de pedagogia, um dos conteudos que tive a oportunidade de aprender e que me chamou muito a atenção, foi estudar sobre a psicomotricidade.
 A psicomotricidade estuda, conhece e cuida da criança através do corpo. Achei muito interessante pois através dela comecei a observar mais as crianças em seu ambiente, em suas ações e perceber que muitos detalhes que antes passavam despercebidos e que nao tinham nenhum significado começaram a fazer sentido e esclarecer muitas coisas na vieda da criança.
 Um dos pontos estimulantes a conhecer mais sobre a psicomotricidade é que além de ser de extrema importância no desenvolvimento corporal da criança é uma terapia que pode se tornar divertidíssima.
 Esse é um importante marco no decorrer do meu curso que me abriu novos horizontes e até a vontade por um novo curso.  
                                                                                       
                                                                               Simone dos Anjos Cruz

Arte na Educação

Apesar de poucas aulas a materia de arte e cultura lecionada pela professora Janice marcou meu 2° semestre de 2010.
Tudo que é relacionado à arte, tenho grande interesse, por este motivo a cada aula atribuo mais significado as aulas de arte e cultura. Os conteúdos estudados foram de grande importância para potencializar que a arte é fundamental em um curriculo escolar.  O contato com a arte amplia a visão de mundo proporciona uma cultura de valorização e respeito a diversidade. Lamento por nao ter tido a oportunidade de comparecer a todas as visitas nas aulas externas.Vale ressaltar os trabalhos apresentados onde socializamos o que foi passado na teoria aplicando com criatividade na pratica em sala de aula. Como educadores precisamos aprender mais e ser criativos para ensinar melhor ser construtor de conhecimentos e um semeador de ideias e praticas que, esperamos, darão frutos no futuro.  

                                                                                                                  Rafaela Taiana da Silva Cruz

"A sala de aula na era da transformação"

Cada vez mais na minha caminhada,vou observando conhecimentos ética e praticas educacionais de antropologia,informática, filosofia, estatísticas, currículos e,necessidades especiais, tudo isso tem grande significado na nossa formação. É preciso que saibamos dominar o conteúdo teórico e que este contribua na  nossa prática pedagógica.

" É fundamental diminuir a distancia entre o que se faz,de tal maneira,
que num dado momento, a tua fala seja a tua prática."
Paulo Freire


Nessa trajetória tentamos ousar e transformar o ambiente de trabalho,notando sempre uma preocupação geral de renovação e atualização da educação em todos os sentidos. A educação,a sala de aula necessita dessa transformação pois só assim podemos formar cidadãos críticos e voltados para uma sociedade multicultural.

                                                                                                       Sonia Silveira

                                                                               

MEUS DESAFIOS


Quando iniciei na faculdade tive medo de não chegar ao final, mas a curiosidade foi muito para terminar o 1º período, ou seja, o primeiro desafio, pois fiquei para recuperação na matéria de português.

Encontrei muita ajuda dos colegas, amigos e da família principalmente, mas o 2º período foi mais tranqüilo apesar de trabalhar e estudar ao mesmo tempo.

Troquei de unidade, estudava na UNIPAC de Ribeirão das Neves e mudei para a unidade de Belo Horizonte.

Conheci novos professores e novos colegas, não foi fácil, mas nem por isso desisto de continuar meus estudos, onde os desafios foram ficando maiores, às matérias foram ficando mais difíceis, mas fui em frente, não parei no meio do caminho.

Em algumas matérias estou em dependência, mas não vou fugir de meus desafios e assim que terminar a faculdade vou concluí-las.

Meus professores não são simplesmente professores, são verdadeiros amigos.

Meus desafios só estão começando, pois o caminho a percorrer é longo e novos conhecimentos virão para complementar a minha caminhada acadêmica.

                                                                                     Marta de Fátima Pimenta.

TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Vivemos em um atual cenário global que se faz necessário a presença de profissionais cada vez mais competentes porque o perfil do aluno com o qual estamos lidando exige isso de nós a todo momento, e a pergunta que fica é, será que estamos preparados para isso, será que estão nos preparando o suficiente, ou seja um profissional competente, habilidoso que atenda a essa demanda.
Vimos com o passar dos anos o avanço tecnológico e cada vez mais seu aperfeiçoamento, o nascimento de um novo aluno, mas os professores na maioria das vezes não conseguem acompanhar esse crescimento, parece que estão estagnados no tempo alienados de uma tal maneira que não se há nada para fazer e quando  nos deparamos com a realidade da sala de aula parece que estamos lidando com alienígenas em ambas as partes de professores para com os alunos e de alunos para com professores, chegamos até pensar que estamos trabalhando com alunos de épocas anteriores e realmente estamos, com um aluno critico, questionador que não aceita passivamente as coisas quando não concordam com elas.
Contudo percebe-se que houve avanços na formação do professor mais muito ainda tem que ser feito para que ela possa de forma habilidosa e com sabedoria atender esse novo perfil de aluno.


Helenita S. C. de Sousa

MEMÓRIAS

Na escola aprendemos sobre vários assuntos, mas, a primeira lição é mais significativa, o que chamou minha atenção no começo do curso foi a respeito da organização que devemos ter para dar as aulas, pois se não há o aprendizado fica comprometido.
Outro assunto interessante foram as aulas de artes, proporcionadas pela brilhante professora Janice, que além de aumentar nossa sensibilidade na maneira de interpretar as diversas formas de artes, nos levou às exposições e aos museus para conhecermos mais sobre nossa história.  Muitos deles são interativos, proporcionado aos visitantes manipular objetos, participar da história contada. Encantar-se com o universo exibido no “Planetário”, que narra o nascimento dos planetas contados por uma criança, tornando a narrativa mais encantadora, sem falar nas poltronas reclináveis que dão vontade de dormir e claro levar pra casa. As aulas que aconteceram fora da sala de aula, como a peça interpretada na praça da assembléia foram momentos de descontração e alegria, o cenário que a todo instante se transformava era uma atração a parte na peça, muitas gargalhadas. Ah! Se todas as aulas pudessem ser assim, a reprovação seria extinta.
Não poderei deixar de me lembrar das aulas com nossa querida fada, a professora Alessandra que nos mostrou o outro lado dos contos infantis, nos ensinando a ver nas entrelinhas as verdades que o autor quis dizer para seus leitores, e, quais as influências que causam na vida de nossos futuros alunos.
Muitas saudades eram aulas recheadas de encantamento, uma história a cada aula nos fazia viajar!
Quantas lembranças boas, as dificuldades nas provas e trabalhos das nossas exigentes mestras Benta e Cássia que sempre acreditaram no potencial de cada um com suas particularidades, a gargalhada cativante da Cláudia Starling, a fala mansa e a cordialidade da Cláudia Caldeira, o nosso querido e amado Getúlio que fez das aulas de matemática um paraíso, é já esta chegando a hora da despedida, queria parar o tempo neste momento para não ter que dizer ADEUS!


                                                                 Maria de Fátima Gonçalves Vilela

O DEFICIENTE SURDO

A equipe responsável por este trabalho faz parte do processo pedagógico e tem o objetivo ajudar o indivíduo a construir a sua própria identidade, respeitando suas limitações e necessidades. Um intérprete é aquele profissional especializado em traduzir a linguagem dos sinais para deficientes.
É preciso que o profissional tenha domínio da linguagem dos sinais, formação de nível superior, habilitação em licenciatura e ter certificado de proficiência em Libras aprovado em avaliação realizada por órgão específico de atendimento aos surdos.
Infelizmente, muitos profissionais ainda encontram desafios criados por paradigmas da modernidade, tanto em termos comportamentais, quanto pedagógicos. No entanto, o despreparo e a falta de interesse dos órgãos educacionais inibem à motivação de alguns professores que às vezes tem interesse em atuar na área.
É necessário que haja mudanças atitudinais para que os profissionais possam superar a capacidade de produzir, transmitir, conhecer e incentivar. A falta de conceitos e contatos atrapalha a assimilação dos surdos. Neste momento o conhecimento e o domínio das letras são fatores relevantes para o processo de aprendizagem.
O professor precisa ter em mãos instrumentos adequados para que o surdo possa compreender os textos porque é através das imagens que isto acontece, ou seja, os surdos ouvem através dos olhos.
Trabalhar com experiências próprias é enriquecedor, pois o deficiente vai criando e descobrindo novos conceitos. Contudo, o bom relacionamento com o grupo facilita o desenvolvimento de cada um. Traduzir, interpretar e dominar a linguagem dos sinais despertam no deficiente o interesse e o gosto de aprender, porque são fatores importantes e enriquecedores.
A ética, a amizade, o respeito, a neutralidade e integração moral são fatos que desenvolvem com qualidade um bom trabalho. Sabemos que o deficiente mesmo não entendendo passa a sentir percepção das coisas ao seu redor tanto no social como no biológico. É preciso que as instituições deixem de lado os obstáculos e assuma uma postura de qualidade mantendo firmes seus propósitos em educar e preparar cidadãos para a vida e a sociedade.            
Eliana Braga Guimaraes Resende

A INTERNET NA SALA DE AULA



Com o avanço da tecnologia que circula no mundo contemporâneo que invade nossos lares e escolas e que contribui cada vez mais cedo para que as crianças se familiarizem com esse novo contexto, as crianças já visualizam, experimentam, usam essa ferramenta tão importante que é a Internet que é algo que circula por vários meios. Inclusive no contexto escolar.
De acordo com a nova perspectiva da tecnologia no contexto escolar, percebem-se as contribuições favoráveis dentro das práticas pessoais e pedagógicas para todos, levando os alunos a ter meios de pesquisa, estudos, contatos, jogos e brincadeiras, pensar, refletir e discutir conhecimentos adquiridos ou simplesmente ele pode “copiar e colar”.
Ao professor uma ferramenta a mais do que lápis e a borracha. Além da busca do conhecimento em relação à forma correta do seu uso, um meio de contextualizar sua prática pedagógica e o mais importante é saber orientar seus alunos como aproveitar a riqueza da nova ferramenta e do seu uso.
Com a Internet podemos aprender a aprender.

Acadêmica: Marina da Conceição França





AS AULAS DE ARTE E CULTURA

"...Vamos precisar de todo mundo.
Um mais um é sempre mais que dois.
Pra melhor juntar as nossas forças
é so repartir melhor o pão.
Recriar o paraiso agora, para
merecer quem vem depois.
Deixa nascer o amor...
Deixa fluir o amor...
Deixa crescer o amor...
Deixa viver o amor.
O Sal da Terra."
Beto Guedes e Ronaldos Bastos

     A cultura é um bem imperecível. Mas se não for cuidada com o carinho e o esmero que se cuida de uma criança ela pode se perder para sempre. A arte é a manifestação da cultura de um povo. Suas crenças, seus anseios, seus medos, sua história...Através dela as filigranas, os detalhes, os coloridos, os tamanhos, as texturas não seriam preservados e propagados.
     A cultura propagada é conhecimento continuado e mostra as características, as belezas de uma nação, velha ou nova, rica ou pobre.
     Aprender nestes contextos, capturar este olhar para o nobre e o chulo nos faz enriquecer... E tudo isto visto com a Professora Janice foi ainda mais proveitoso, porque nos momentos em que estamos com ela é um permanente apredizado. Figura impar em meio ao bronze de que estamos "acostumados".
     Felicidade a nossa. Parabéns Professora Janice e obrigado.

Cláudio Augusto Moreira Carneiro

Espaço Cibermético nas Escolas - Computadores.

Na sociedade da informação, do espaço cibernético, exige-se uma educação e escolas novas e uma sala de aula reconstituída, tendo computadores ligados a internet, computadores de instituições de pesquisa catálogos computadorizados de biblioteca.
A inserção da escola na sociedade da cibercultura não é questão de conveniência ou escola forçada, pois alunos e professores já estão de fatos, inseridos nesta sociedade, dentro e fora da escola. Esta inserção pode permitir à participação de todos alargando os espaços lingüísticos, quebrando monopólios de informação, desse modo a aprendizagem pode ser pontecializada ampliando as condições de desenvolvimento do homem. Ser homem entre outros homens e ser distinto, genérico, o sujeito singularizado aprende ao dar sentido às informações a que tem acesso e também junto as outras se realiza a aprendizagem social a partir das relações que se estabelecem cada vez mais alienados as no sentido clássico, os/as jovens são também cada vez mais vistos como diferentemente motivados, desenhados, construídos, e dessa forma se põem a horrível e insistente possibilidade: eles/as não estão apenas nos visitando, indo embora em seguida. Eles/as estão aqui para ficar e então assumindo o comando. 

Elaine Virginia

A PRIMEIRA AULA DE LIBRAS

O momento mais significativo para mim na Faculdade foi a primeira aula de libras. Eu sempre tive curiosidade sobre o conteúdo desta disciplina e mantinha uma certa expectativa também, pois tinha a certeza de que nesta disciplina o professor iria ensinar os sinais para comunicar com surdos. Fiquei entusiasmada com a primeira aula, achei interessante que com pouco tempo, em torno de 30 minutos conseguimos montar uma frase e repassar para o colega do lado, na língua de sinais. Ficamos treinando e tentando adivinhar o que a professora dizia, depois fomos à frente e fizemos perguntas simples um para o outro, como por exemplo: se a pessoa era casada, se tinha irmãos, quantos irmãos, se tinha pai, mãe, etc. Demos muitas risadas, nos divertimos muito, mesmo apesar da dificuldade em participar de aulas onde eu tenha que me expor e ir à frente. Saí da aula com a sensação de que valeu a pena ter continuado a estudar, já que sou da turma de obtenção.

                                                   


Mas, as próximas aulas não foram iguais a primeira, passamos para o conteúdo, os textos que mostravam as falhas e os avanços na sociedade, na ciência, no processo educacional, dentre outros. Aí comecei a ficar desanimada e sem interesse, pois para mim iríamos aprender a língua de sinais para podermos conversar com os surdos, afinal como comunicar com meu aluno surdo, se não aprender a língua de sinais? Esta sensação de desânimo perdurou até o dia em que conversei com a professora Dayse sobre minha frustração para com a disciplina, pois naquela oportunidade ela me disse que a carga horária era pequena para conseguirmos aprendermos os sinais de libras e que o fundamental era sabermos o processo de desenvolvimento dos surdos, seu atraso cognitivo causado pela sua inserção tardia na comunicação, sua forma de agir e de interagir em sala de aula, em casa e na sociedade. Esses conhecimentos são fundamentais para que nós educadores, possamos atuar com esses alunos de forma a suprir, ou, pelos menos, atenuar suas necessidades educacionais, já que sabemos que esta inclusão depende também, da sensibilização de nossos governantes, pela causa dos portadores de perda auditiva.






Edna V. Rodrigues                                               

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

"Uma nova visão diante das aulas de libras"

As aulas de libras está sendo muito importante na minha caminhada profissional e realizadora na faculdade .Pois muitas das vezes eu considerei a pessoa surda como um sujeito inativado perante a sociedade,que não podia se quer sair de casa. Hoje vejo está concepção totalmente errada ,pois a surdez não se trata de uma deficiência,mas sim uma outra cultura de seres pensantes com as mesma capacidades e habilidades de nós ouvintes.Acredita-se que nós,futuros professores e pedagogos vamos lutar para mudar os paradigmas enfrentados pela sociedade diante da falta de preparação dos sujeitos ativos a essa comunidade.E creio que futuramente serei uma pessoa preparada e capaz de ajudar nessa transformação,pois somos a ferramenta mais importante para mudar esse paradigma.

                                                                                  Daniela Ricardo Santos

As aulas de Antropologia

   As aulas de Antropologia, nos da enquanto alunos de pedagogia, a oportunidade de aprendermos a respeitar o que julgamos diferentes, conviver com pessoas de culturas diferentes, com visão de mundo contrária a nossa.
   Leva- nos a aprender com o outro, já que estamos condicionados em uma sociedade cheia de padrões onde é um determinado grupo de pessoas.
   O estudo de Antropologia vem promover uma reflexão, para conhecer a cultura dos outros é preciso livrar de alguns preconceitos. De crença religiosa, opção sexual, raça, etc. Entender que podemos ser felizes, cada um a sua maneira, sabendo respeitar uns aos outros.
    As aulas nos levam a refletir que o estudo de Antropologia é quase uma referencia obrigatoria  para os profissionais da educação, para compeensão das dificuldades e situações desconhecidas, que causam temor.
     O conhecimento sobre as pessoas muito contribui para saber respeitar as diferenças, sem transformá-las e fazer da pratica pedagogica uma fonte de inquietação de saber, compreender a importancia de conhecer a cultura e a realidade dos alunos.
     Aprendemos com as aulas de Antropologia que é preciso avaliar a nossa pratica o tempo todo, porque os alunos ja têm um universo criado às vezes podemos nos esquecer disso e que precisamos ajudá-los a construirem novos mundos sem impor a eles o nosso mundo.

                                                                                    Rosangela Ferreira de Souza Emidio

Interação

Interação






O que mais marcou o meu retorno a faculdade e continua fazendo com que eu esqueça o cansaço, tarefas, divergências; é poder contar com a volta de alguns colegas d antiga Unipac-Neves e das novas amizades adquiridas na interação entre Obtenção e Pedagogia.
A qualidade do ensino, dos professores e funcionários da instituição tem feito um diferencial nos dias aqui partilhados.
As brincadeiras, os trabalhos apresentados, os conhecimentos aprendidos e apreendidos, as experiências ¨passadas¨pelos professores tem me auxiliado no cotidiano na escola, no trabalho, no convívio com minha família.
Esta sendo edificante a transformação pela qual estou passando.A hora de vir para a faculdade, às vezes me dá desanimo, mas quando lembro que o encontro com colegas e professores irá acrescentar algo importante na minha caminhada, esqueço e venho logo.
A cooperação, o coleguismo entre alunos é de suma importância para a interação em sala de aula.
O primeiro semestre da nossa obtenção já esta próximo ao fim, já iremos nos despedir e só regressaremos no próximo semestre para terminarmos a jornada desse novo empreendimento, já sinto saudades, pois quando o relacionamento é sincero a saudade abre lugar nos nossos pensamentos.
Espero que quando nos despedirmos possamos levar conosco a lembrança dos momentos vividos aqui, e levar também algumas amizades novas, pois no mundo não somos nada sem amizades.







                     




                                                  Onilda Regina Nunes

PLANETÁRIO


A visita ao planetário foi muito importante, pois foi verificado importância da água em nossa vida.
O planetário leva a uma viagem de 20 minutos que vale a pena ver de novo.
A aula prática é interessante o aluno tem a oportunidade de ver o que na sala de aula é só teoria ele viaja. E esta viagem  mexe com o seu emocional.
O aluno tem a oportunidade de levar um pouco de cultura na bagagem no período escolar.
A visita ao museu mostra para o aluno que artes também faz parte do aprendizado e que no futuro o museu vai fazer parte dos programas do final de semana.
O museu não mais vai ser visto como uma atividade chata e sim como a cultura do seu dia-a- dia.
                                                                            

                                                                                Cristiana Pereira

Museu

MUSEU


A Visita ao museu foi de grande contribuição para o meu aprendizado.
É um lugar onde adquirimos conhecimentos, vemos e sabemos da grande evolução da humanidade  , dos avanços tecnológicos e outros.Para facilitar a nossa compreensão  estão a nossa disposição guias, mediadores que nos orientam no processo do entendimento .Temos acesso a objetos reais e temas diversos etc.
O museu que escolhi visitar foi o de ARTES e OFÍCIO ,  que é todo adaptado para receber pessoas com necessidades especiais. Tem um elevador para pessoas cadeirantes para que eles (a) possam tranquilamente visitar e explorar com segurança cada andar. Os deficientes visuais podem contar com  a legenda braile em algumas exposições.
Graças a grandes avanços tecnológicos  , científico e cultural a humanidade evoluiu e transformou o meio em que vive usando a modernidade.
Como futuros pedagogos temos que incentivar nossas crianças e jovens a apreciar e valorizar esses passeios culturais, que lhes ajudarão e motivarão para grandes  mudanças, avanços e oportunidades sociais.
   

Museu de Artes & Ofícios







NOME :Danielle Cristina da silva Balsamão