No início de agosto, começou o 6º período, antipenúltimo, para a concretização de um sonho, ser pedagoga!
Como todo início, a turma ficou muito ansiosa para saber quais seriam as disciplinas, os professores, os trabalhos. Mas esse período começou cheio de novidades: novos alunos, novos professores e a visita do MEC à nossa instituição, algo que seria marcante e decisivo na vida de todos.
Durante o semestre compartilhamos conhecimentos e principalmente o sonho de nos formarmos. A princípio fiquei apreensiva com os novos colegas, pois acostumei com poucos, a sala era vazia. Mas após a chegada dos outros, me deparei com uma sala cheia de novos companheiros que traziam bagagens diversificadas, diversas histórias, somando aquele pequeno grupo.
Após a adaptação de todos, no decorrer do semestre, aconteceu o momento mais esperado: a visita do MEC. Entrevistas, nervos à flor da pele e a expectativa da aprovação de nossa faculdade. Então veio a noticia da aprovação. A faculdade foi muito elogiada. Foi um momento de muita alegria.
Além disso, esse período foi marcado pela experiência do estágio curricular, sem contar as novas disciplinas, o que acabou tornando o semestre rico, mas cansativo.
Contudo, ao final de mais um período, posso concluir que tal semestre foi muito marcante e trouxe a conquista de novos saberes e amigos. Agora fica novamente a expectativa do próximo período que deixa mais perto do meu sonho de ser pedagoga.
No decorrer do curso tivemos muitas disciplinas significativas, porém a disciplina de educação infantil é mágica e me encantou principalmente porque agora trabalho nessa área. A educação infantil é apaixonante e muito importante, sendo ela a primeira etapa da educação básica. A educação infantil é um lugar de descobertas, de ampliação da aprendizagem, socialização, de desenvolver habilidades, e contribui na formação do indivíduo.
Robert Fulghum (2004) resume a importância da educação formalizada já na primeira infância, de 0 a 6 anos, da seguinte forma:
Tudo que eu precisava, mesmo, saber sobre como viver, o que fazer e como ser aprendi no jardim de infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas sim no tanque de areia do pátio da escolinha maternal. (p. 16
Eveline de Castro Andrade Minucci